Após a deflagração de uma megaoperação da Polícia Civil do Rio de Janeiro nos complexos da Penha e do Alemão, que resultou em dezenas de prisões e identificou suspeitos naturais do Acre entre os alvos, a Polícia Civil do Estado do Acre (PCAC) divulgou uma nota pública nesta quarta-feira (29).

No comunicado, a instituição afirma que ainda não é possível confirmar se as prisões realizadas têm relação direta com indivíduos que atuam no Acre.
“A Polícia Civil do Estado do Acre (PCAC) informa que, em virtude de notícias veiculadas pela imprensa local sobre a prisão de sete criminosos nesta quarta-feira, 29, durante uma megaoperação realizada no estado do Rio de Janeiro em combate ao crime organizado, ainda não é possível confirmar se essas prisões possuem ligação com indivíduos que atuam no Acre”, diz o texto.
A PCAC destacou que, devido à alta complexidade da ação policial e à necessidade de uma análise minuciosa das informações, o caso segue sendo acompanhado pelo serviço de inteligência da instituição, que trabalha de forma integrada com as forças de segurança de outros estados e com órgãos federais.
“Devido à alta complexidade da ação policial e à necessidade de análise minuciosa das informações, a PCAC segue acompanhando o caso por meio de seu serviço de inteligência, que atua de forma integrada com as forças de segurança de outros estados e com órgãos federais”, reforçou a corporação.
A nota encerra reafirmando o compromisso da Polícia Civil do Acre com o enfrentamento ao crime organizado e com a cooperação interinstitucional, destacando que o objetivo é garantir a segurança da população acreana.
“A Polícia Civil do Acre reafirma seu compromisso com o enfrentamento ao crime organizado e a cooperação interinstitucional para identificar, localizar e capturar pessoas envolvidas em atividades criminosas, garantindo a segurança e a tranquilidade da população acreana”, conclui o texto.
A megaoperação realizada no Rio de Janeiro, segundo informações divulgadas pelo Estadão, cumpriu mais de 150 mandados de busca e apreensão e resultou em cerca de 80 prisões. Entre os alvos, foram identificados suspeitos de vários estados, incluindo Acre, Pará, Amazonas, Amapá, Bahia e Ceará, o que reforça o caráter nacional da investigação.